Selecionado naturalmente pelo Jacu, uma ave típica brasileira, o Café em grão Jacu Bird é produzido exclusivamente na fazenda Camocim, no Espírito Santo. Considerado o mais raro do Brasil, e um dos mais caros do mundo, possui características marcantes, aromas florais e frutados, sabor doce, encorpado e ligeiramente ácido.
Cultivado por meio do sistema agroflorestal, sua produção anual é limitada a 500 kg. Antigamente, o Jacú era considerado uma praga na região por comer os melhores grãos cerejas dos cafezais. Até que descobriram que o processo de digestão do animal revela aromas e sabores únicos do café, impossíveis de se obter em qualquer outro processo.
Atualmente, os grãos são recolhidos manualmente das fezes dessas aves, secos, limpos, e armazenados por um período de até três meses, para só então serem torrados e comercializados.
Acidez: Ligeiramente ácido
Aroma: Floral e frutado
Corpo: Encorpado
Torra: Média
Sabor: Doce
Versão: Cápsula
Você sabe qual o café mais caro do mundo? É Kopi Luwak produzido em Bali, na Indonésia, que é vendido a US$2.880 o quilo. Fabricado a partir das fezes do civeta, um mamífero típico da região, em processo parecido com o café brasileiro de Jacú. A fermentação natural, neste caso, resulta em uma bebida com notas de frutas vermelhas, zero acidez e pouco amargor.
Café produzido de forma orgânica exclusivamente na fazenda Camocim, no Espírito Santo. Possui características marcantes, aromas florais e frutados, sabor doce, encorpado e ligeiramente ácido.
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